Mossada,
Estou indo a São Paulo com minha esposa para o casamento de um irmão que tive o prazer de conhecer há uns 30 anos atrás (Joaquim Quinta Neto) que se casará com a Mayra (gente fina demais).
Depois do casamento irei para a casa do meu irmão Giuliano Ferraz e conhecer minha sobrinha que nasceu e não conheci ainda, a linda Larissa. Tenho saudades de todos que moram em Sampa e, portanto é o momento de matar essa saudade.
Claro que farei um tour com meu brother Dr. Walter (ironman por quatro vezes) que irá me guiar aos melhores lugares para comprar os equipos que faltam para completar minha dispensa exclusiva destinada a esse esporte maravilhoso que faço.
Iremos à Fast Runner entre outros lugares, quero fazer a analise da pisada do meu pé (isso é de suma importância para saber qual é a sua real pisada), e assim correr melhor e evitar lesões.
Claro que São Paulo é a "meca" para qualquer tipo de compra que você imagine fazer ou precisar, e é por isso que estou tão animado. Adoro a gastronomia e todos os outros atrativos que SP oferece. Acabamos que não temos isso no nosso dia-dia, nós que moramos em regiões mais isoladas (risos) dos grandes centros.
Quem está lendo deve estar pensando...! Uai, mas você não viaja? Claro que sim, mas essas viagens de fim de ano (ou de começo como é nesse caso) são mais demoradas, momentos onde você pode se desligar da sua principal atividade e curtir mais a vida e as compras aos produtos para o Triathlon. Dr. Walter me fez um convite (irrecusável) de ir ao próximo Ironman com ele em Floripa esse ano,(e mais um monte de atletas amadores) para fazer um pouco de tudo: Visitar a ilha da magia, ver a preparação dos atletas amigos antes da prova acontecer, treinar um pouco, fazer um treino no mar, todas as suas nuances. vivenciar com eles todos os nervosismos, ansiedades, entre outros sentimentos....rsrsrs.
Ver como funciona na prova e se eu quero isso mesmo (indagação do Dr. Walter). Mas é verdade, ou o cara ama o negócio e treina pra valer, ou ele se assusta e diz: Eu em! Não sou maluco para fazer uma agressão dessas com o meu corpo.
Muitos podem pensar assim, mas eu sempre tive um pensamento como um empreendedor. Se você tiver dúvida que quer empreender, faltamente você nunca vai ser um empreendedor, o empreendedor não tem dúvidas.
E o mesmo acontece com o que penso sobre fazer ou não fazer o Ironman. Não tenho dúvidas, mas só tem um lance que é diferente, porque na véspera e tal o triatleta pode até chegar a ter dúvida, faz parte ter esse relapso sentimento, mas uma vontade maior pelo desafio te move a descobrir se conseguirá ou não terminar essa inusitada prova que “muitos querem, mas poucos têm.” Tem o que? Tem o que imaginar, o que vir na sua cabeça.
Coragem, força de vontade, essa determinação, enfim só dá pra pensar em coisas positivas, se pensar de forma negativa....hááááá, ai você não vai dar conta nem de assistir a prova inteira, quanto menos participar efetivamente como atleta.
É isso ai, conforme eu for descobrindo essa grande São Paulo eu vou passando para vocês o que vai acontecendo, agora estou na casa dos meus sogros em Anápolis curtindo esse frio escandinavo no Centro Oeste do Brasil.
Giuflávio G. Ferraz “Giuflás”.
Triatleta Amador do Tocantins.
Deus é mais!
Deus é mais!
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